Foi numa tarde de verão que o reencontrei. Eram precisamente 16h03 minutos quando as minhas queridas colegas e amigas me chamaram à atenção da presença de tal individuo. Bem, confesso que no inicio nem reparara que ele tinha acabado de passar por mim portanto pouco caso dei à situação. Pouco tempo depois ele volta a passar e é quando dou te caras com tal pessoa. Confesso que dentro de mim algo mexeu, no inicio não percebi bem o porquê mas depois lá encontrei a resposta, que vos irei revelar daqui a pouco. Então, ele olha para mim e eu olhei para ele mas como nem sou moça de querer aumentar o ego a ningué virei a minha cabecinha e continuei a conversa que estava a ter. Ele ia passando várias vezes pelo local onde me encontrava e eu continuava com aquele aperto, aquela coisa que tinha mexido à pouco. Na conversa com as minhas amigas fui ignorando o facto de estar mesmo com aquele aperto. Não, o aperto não era no peito. Bem, lá continuei eu a minha vidinha dando pouca importancia, mas, aquela sensação estava a fazer-me alguma confusão. Foi então que me atingiu! Não comia à mais de quatro horas e aquele aperto chamava-se fome. Lá fui eu direitinha ao bar da escola e comi um pão com queijo, soube-me bem. Voltei para perto das minhas amigas, quando ele volta a passar, mas desta vez, agora com o estomago cheio, não senti nada. Não fiquei com pele de galinha, nao fui atingida por nenhum pensamento a respeito de tal pessoa, não fiquei sem respiraçã... Nada. A unica coisa que osso ter sentido foi um pouco de desdém, mas isso... bem, não é algo que controle.Portanto, hoje, dia 15 de Setembro de 2010 percebi que aquele que eu achava ou acho ter sido o meu primeiro amor, neste momento, não é ninguém. Agora sinto-me tão feliz, tão leve, tão bem... só me faltava mesmo era mais uma semaninha de férias, mas aparte disso estou de bem com a vida! Sinto-me nova e renovada, sinto que este vai ser um bom ano!
Mas... estou a sentir um aperto novamente... Ah! Pois, deve ser fome novamente...
Bem assim me despeço com mais um dos meus pensamentos.
Um beijo e um queijo,
De uma como tantas outras.
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